EUA também podem pedir celular e senhas para quem quer visto do país
Os EUA estavam estudando implementar para pedir as senhas das redes sociais de quem deseja ter um visto para o país? Pois é. Como prevemos, ela acaba de se tornar bem pior, não apenas se mostrando muito mais invasiva, como também afetar mais países do que apenas as sete regiões em que a religião muçulmana predomina; tudo parte do novo plano de “exame extremo” da administração Trump.
os interessados em conseguir um visto para os EUA terão que dar acesso aos seus celulares e senhas, além das redes sociais. De acordo com o The Wall Street Journal, a mudança, que ainda estaria sendo estudada, serviria para que os representantes do governo do país examinassem informações como seus contatos e outros dados pessoais.
A mudança, vale notar, é realmente grande considerando que, até agora, apenas oficiais da fronteira podiam inspecionar celulares; mesmo assim, os casos em que isso ocorria eram raros – embora o número de casos tenha sido cinco vezes maior em 2016. Da mesma forma, o modelo atual de análise de vistos também permitia aos aplicantes prover seus passaportes apenas voluntariamente.
Ironicamente, embora a ideia venha com o objetivo de aumentar a vigilância nos Estados Unidos, muitos grupos de liberdades civis criticaram a nova medida pesadamente – alguns, de fato, chegando a debochar da eficiência de tais ações.
“Fazer esse tipo de coleta nessa escala seria consideravelmente prejudicial para atividades de inteligência, porque você iria conseguir tanto lixo que não tem nada a ver com nada”, afirmou April Doss, ex-conselheira geral associada de uma agência de segurança dos EUA.
os interessados em conseguir um visto para os EUA terão que dar acesso aos seus celulares e senhas, além das redes sociais. De acordo com o The Wall Street Journal, a mudança, que ainda estaria sendo estudada, serviria para que os representantes do governo do país examinassem informações como seus contatos e outros dados pessoais.
A mudança, vale notar, é realmente grande considerando que, até agora, apenas oficiais da fronteira podiam inspecionar celulares; mesmo assim, os casos em que isso ocorria eram raros – embora o número de casos tenha sido cinco vezes maior em 2016. Da mesma forma, o modelo atual de análise de vistos também permitia aos aplicantes prover seus passaportes apenas voluntariamente.
Ironicamente, embora a ideia venha com o objetivo de aumentar a vigilância nos Estados Unidos, muitos grupos de liberdades civis criticaram a nova medida pesadamente – alguns, de fato, chegando a debochar da eficiência de tais ações.
“Fazer esse tipo de coleta nessa escala seria consideravelmente prejudicial para atividades de inteligência, porque você iria conseguir tanto lixo que não tem nada a ver com nada”, afirmou April Doss, ex-conselheira geral associada de uma agência de segurança dos EUA.
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