Twitter reativa selo ‘oficial’ e suspende Twitter Blue

 O Twitter voltou atrás e está reativando o selo “Oficial” em contas realmente verificadas pela rede social. A novidade já tinha sido implementada pela equipe do CEO Elon Musk na última quarta-feira (9), mas foi retirada do ar poucas horas após o lançamento.



Aparentemente, a plataforma está tentando reparar uma “falha” após a estreia do novo formato do Twitter Blue nesta semana. A assinatura, que garante o tradicional selo azul de verificação, estava sendo usada por contas falsas que se passavam por marcas famosas e tinham “comportamentos inseguros”.

Dupla verificação

Caso não ocorra novas mudanças, o selo “Oficial” funcionará como uma “dupla verificação” para os perfis já verificados pelo próprio Twitter. No caso, contas que possuem relevância na rede social e não pagaram para obter esse crédito.


Recentemente, Elon Musk falou sobre a existência de muitos “selos de verificação com um ‘legado desonesto’”. Então, a única alternativa será remover os antigos selos azuis nos próximos meses.


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Segundo Esther Crawford, líder de produtos do Twitter, o selo “Oficial” terá foco em “entidades governamentais e comerciais” em vez de indivíduos. Então, a validação para perfis de “usuários comuns” será uma tarefa do Twitter Blue.


Suspensão de assinaturas do Twitter Blue

Além do retorno do selo oficial, o Twitter também suspendeu temporariamente a assinatura do Twitter Blue, que traz o selo de verificado. Disponível nos Estados Unidos, a versão paga da rede social agora não pode ser adquirida no iOS, onde estava disponível, segundo mostra o jornalista Tom Warren, do The Verge.


the Twitter Blue verified check mark rollout is going so well that Twitter has now removed it ? pic.twitter.com/PeVFFUo84z


— Tom Warren (@tomwarren) November 11, 2022

Após as recentes mudanças, o tradicional selo azul de verificação pode ser obtido ao pagar a assinatura mensal no valor de US$ 8 – ou R$ 25,90, como será cobrado no Brasil. Entretanto, como dito, isso desencadeou uma onda de perfis falsos de grandes marcas e “personalidades”, como Nintendo, Valve, Jesus, a montadora Tesla e o próprio Twitter.


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